sexta-feira, 12 de agosto de 2016

à moda de......

imagens de Clark Gable, Elizabeth Montgomery
e bandas anos 80/90 - Google free pic
Eu e as minhas observâncias. Que a moda se repete, todos nós sabemos!
Mas hoje, curiosamente, minha atenção foi chamada para três casos específicos:
Primeiro vi, logo pela manhã, um rapaz com não mais que 18 anos, ostentado um bigode a la 1930, tipo Clark Gable que contrastava com a roupa moderna que vestia.
Depois, após horário do almoço, vi outro jovem na rua, vestido de preto, cabelo descolorido, penteado de forma parecer desfiado e roupas sobrepostas que parecia uma mistura das bandas inglesas dos anos 80 e 90.
No final do dia, parado num cruzamento, passa um jovem de carro e um cabelo que me lembrou a Elizabeth Montgomery, do seriado “A Feticeira”. Loiro e com a pontas enroladas para cima.
Achei curioso, pois os três jovens usando uma moda que teve sua vez. Mas como disse, é cíclico e reinventada com novos artigos e artifícios para a identificação da pessoa com sua “tribo” ou apenas para estar na moda!
E quem já não viu por ai  reinvenções da calça boca de sino, saia balonê, cacharrel, calça Saint Tropez, sapatos de plataforma, camisas ora longas, ora curtas, banana bag, capanga, bolsas masculinas , bolsas femininas gigantes, chapéus, estampas e cores que voltam à moda.
Os bonés são maioria absoluta dos adolescente,geralmente com nomes de clubes de basquete, rugbi ou grupos de skatistas. Alguns maiores que a cabeça, cobrindo as orelhas.
Roupas largas, calças abaixo da cintura exibindo o cós das cuecas. Shortinhos bem apertados e roupas marcando curvas e formas femininas. Correntes, pulseiras, relógios gigantes e celulares que mias parecem um tablet. As ruas se emendam e o caminho se faz longo permitindo espaço para todos.
A moda sim é cíclica, mas os erros não. Penso!
Nos vemos, nos lemos!


segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Medalha de Ouro!

abertura jogos olímpicos rio 21016
Não há quem não diga que a cerimônia de abertura das Olimpíadas foi emocionante, arrepiante e provocou lágrimas. De certa forma foi um tapa de luva de pelica depois do fiasco da abertura da Copa do Mundo em 2014. Há quem esperasse por um evento pequeno, sem grandes investimentos. E o que foi apresentado foi um megainvestimento em ousadia, criatividade e uma cutucada em todo mundo, uma carapuça para cada cabeça, mostrando a urgência da necessidade e ações globais para melhorar a saúde do planeta Terra diante de tanta exploração e utilização de recursos naturais não renováveis. Aliás, na data de hoje (08/08/16), a Terra entrou no vermelho. Esgotamos hoje os recursos renováveis para o ano de 2016. A cerimônia mostrou que a nova ordem mundial é essa, ou viveremos cada vez mais doentes. Até o secretário geral da ONU, Sr. Ban Ki-moon, aplaudiu de pé a mensagem passada através de uma perfeita interação da tecnologia com a utilização de recursos simples de grande efeito sob as luzes. Até arrisco dizer que se a abertura da Copa fosse feita à noite, teria tido um resultado menos pior.
Particularmente, achei interessante mostrar ao mundo nossas referências locais junto com as referências postais de nosso País. O funk da favela carioca com os nomes internacionais da Bossa Nova e da MPB, a elegância do Hino nacional na voz de um dos magos do samba, Paulinho da Viola, a uber elegância da modelo Gisele Bundchen, que não fez a Garota de Ipanema e sim a Garota do Brasil com sua beleza e charme naturais, desfilando sobre as curvas de Niemeyer projetadas no chão ao som de uma das músicas mais executadas no mundo, de Tom Jobim, não só um dos pais da Bossa Nova como também o nome do aeroporto internacional do Rio onde as delegações puderam chegar graças à magnifica e brazuca invenção de Santos Dumont que voa por autonomia e não por catapulta como a invenção norte-americana. Hey fellas, não se ganha todas, pois não?! A sustentabilidade necessária para manutenção da vida na Terra, mostrar ao mundo os erros do Homem na exploração sem limite desde os primórdios, na subjugação e erradicação de um povo sobre outro. O evento mostrou sim belezas naturais de um país que clama por justiças sociais. De um povo cansado de ter sapos enfiados goela abaixo, que extravasa a dor e afoga as mágoas nos frenéticos ritos populares de origem religiosa e transformados em espetáculos com assinatura brasileira. Uma assinatura legítima, de muitos sotaques, tal qual a formação desse povo de identidade plural, de uma profunda riqueza miscigenada, porém autodepreciada. Dessa forma, mostra que o brasileiro é uma síntese do mundo e que o mundo é uma síntese de Brasil, aqui representado pela cidade, ainda, maravilhosa. O evento mostrou que o belo Sol nasce para todos e nos colocou ao redor da mesma mesa compartilhando do mesmo alimento, sem discriminações, sem rótulos, com comunhão, com trabalho, inovação, novos elementos, alegria e criatividade, com a possibilidade de interação sem agressão. Apesar de muitos não poderem fazer parte dessa mesa devido ao fosso real que existe além das portas do estádio, e que, como outro tapa de luva de pelica, muitos desses  colaboraram voluntariamente para dar voz ao grande coro proposto dizendo que somos capazes de mudanças significativas e as merecemos.
Um megaevento que celebra outros eventos menores de superação, de conquista, de esforços, de trabalho em equipe e que põem à prova que toda forma de dedicação e esforço valem a pena.
Se foi mais barato que o evento da olimpíada anterior, se teve menos recurso, se aconteceram problemas de infraestrutura e organização, se aconteceram problemas com a violência urbana, transtornos de última hora, manifestações internas, se a credibilidade do evento foi questionada, se o legado a ser deixado terá real serventia, se houve medo do terrorismo anunciado e com tantos outros “ses” e “poréns” que possam surgir até o término dos jogos, fica claro que uma grande mudança precisa ser feita, seja aqui ou qualquer outro ponto do planeta. 
Parabéns à toda equipe que teve a genial ideia de fazer um evento que falasse o idioma atual, a cada um que deu seu esforço, cara e voz para que mostrar que é possível! Mostrar que, em respeito ao Olimpo, aqui não é apenas a terra de Dionísio (deus Baco) e sim a terra de muitos, cada qual com suas potencialidades.
Nos vemos, nos lemos!

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Temporada de caça!

montagem autor imagens free do Google
Não sou a pessoa mais indicada a falar do Pokémon Go que estreou nesse mês de agosto no Brasil. Mesmo porque utilizo Windows Phone e essa plataforma ainda não tem o jogo disponível em sua loja e também porque não me atrai muito esse tipo de joguinho.
Mal começou e já é possível ver uma horda de gamers ou hunters andando em grupos pela cidade atrás dos "monstrenguinhos" japoneses. Parece que acumula-se pontos e transforma isso em dinheiro de alguma forma. Ouvi um adolescente dizer que somente no dia de ontem tinha conseguido R$50,00. Sinceramente não sei se é tal informação procede. Parece que alguns pontos são chamados PokeStop e ai sim vc ganha PokeBolas e itens prêmios o que vc provavelmente  teria que pagar para continuar jogando. Aliás, essa postagem lida daqui a pouco tempo será motivo de risada da minha parte pela total desinformação.
Li uma postagem em rede social  que nessa cidade, os pontos onde mais se concentram tais criaturas estão próximos da igreja matriz, do santuário e das maiores igrejas evangélicas em alguns bairros, no obelisco no início da Peixoto, na praça Rozendo Pereira Leite e na praça do Lions Club. Será? Pode ser, pois a pouco ainda vi um grupo de cerca de 7 rapazes (pareciam ser bixos da universidade) em frente a igreja matriz procurando algo através de seus celulares. Li matérias de pessoas em outros países que sofreram acidentes sérios e até mesmo fatais por não prestarem atenção ao trânsito e aos locais onde andam para seguir tais criaturinhas, capturá-las e somarem seus pontos. Incrédulo fiquei quando li sobre uma provável desistência de trabalho de um jovem no exterior para caçar pokemons, pois ganharia muito mais que seu salário atual. Como? Seria marketing?
Há quem mantenha os pés atrás por causa do uso liberado da câmera do celular que pode ser usado para outros fins ilícitos.
Tudo bem que eu não curta, mas para quem curte é bom ter uma dose de sitocômetro e simancol e evitar constrangimentos de qualquer espécie ou provocar qualquer tipo de incidente ou acidente.
Só espero não ver pista de atletismo, raias e quadras invadidas durante os jogos olímpicos por aqueles que não perdem uma chance de capturar os monstrinhos da maior febre de jogos da atualidade.
Nos vemos, nos lemos e quem quiser que cace a vontade!


terça-feira, 2 de agosto de 2016

Despensa do vizinho!

Alimentos - fonte Google free pic













Li uma matéria sobre como reconhecer um produto contaminado. No caso, o alho que foiimportado da China e que estaria contaminado com metais pesados.
Daí pensei cá com os meu botões.
Se houvesse uma política mundial séria quanto à produção de alimentos de ampla abrangência e seriedade no cultivo, mesmo com algum intercâmbio entre nações, fazendo disso um comércio, tais ações de cuidado não seriam necessárias.
Pensando por um lado não globalizado, meu organismo é sul americano acostumado e formado sob influências naturais que ocorrem no hemisfério sul do planeta, adequado à altitude, longitude, latitude da minha região. Acostumado às variações climáticas, ao grau de salinidade e pH de todos os elementos que cercam meu canto, acostumado com a água que consumo e os frutos da minha terra, ao ar que respiro. Corpo que responde e se transforma com todas as informações que obtenho dos formadores naturais dos elementos que me alimentam, que são misturados e processados de acordo com toda gama de fatores que contribuem para tal.
Então eu penso. Apesar de absurda a  proposta que sugere reconhecer um alimento contaminado , por que comer um alho que vem da China, que é uma região totalmente diferente a que meu organismo está acostumado a responder? Entendo que somos formados a partir do carbono, mas vivemos regionalidades diferentes que podem (acho) interferir nos desdobramentos funcionais dos organismos,
Não falo aqui das interferências geradas pelo stress da vida moderna e demais enfermidades que ocorram por situações outras.
Seria um caso de xenofobia alimentar? Citei o alho chinês por causa da matéria lida, mas poderia ser a laranja americana, o vinho chileno, o azeite italiano, o açúcar argentino entre outros. 
Alimentar-se é preciso, óbvio, mas fico pensando em alguns momentos se a própria natureza não teria um jeito de "aprisionar" o indivíduo ao seu nicho, como forma de preservação da saúde da espécie. Não falo das experiências do viajar e do conhecer, mas sim, de adoção de tais práticas no dia-a-dia. Daquilo que se torna cotidiano e não esporádico. Da eterna troca da exceção pela regra.Pensemos, de barriga cheia!
Nos vemos, nos lemos!


*em tempo: 
Dispensa é do verbo dispensar. 
Despensa é local onde se armazena provisões!

quarta-feira, 27 de julho de 2016

O Olimpo é aqui!

tocha olímpica 2016
As Olimpíadas estão aí e já temos um grande quadro de medalhas de ouro em reclamação (eu considero errôneo serem chamados de Summer Games uma vez que é inverno no hemisfério sul). Delegações que simplesmente atestaram que a vila olímpica é inabitável. E não foi uma delegação apenas, foram várias, com exceção à África do Sul que disse estar satisfeita com as instalações. Delegação Australiana começou o rebuliço, voltou atrás e as declarações de prefeito do Rio não soaram simpáticas e acabou tudo numa linda foto!  Reclamações à parte, até entendo que prédios novos possam apresentar alguns problemas. Quem nunca passou por isso? Eu já habitei um prédio novo em folha, como primeiro locador e tive muitos problemas com vazamento, disjuntores com amperagem errada (que me custaram uns 4 chuveiros na época), azulejos invertidos que causariam pânico em quem sofre de TOC.
Entendo, que no atual momento político, social, econômico e moral do nosso país, as Olimpíadas soam como uma afronta. Mas ela não se estabeleceu aqui do dia prá noite. Foi eleita, aceita e deram continuidade. Não voltaram atrás quando ainda havia tempo de fazê-lo, como fez a Suécia em recusar a realizar os jogos de 2022. Agora é tarde! A soberania está em cheque, o nome da Nação. Os problemas supracitados não são exclusividades nossas! Os Jogos de Inverno de Sochi em 2014, os Jogos da Comunidade Britânica na Índia em 2010, as Olimpíadas de Londres em 2012 também tiveram muitos problemas apontados em suas vilas olímpicas.  É um alto custo que tem seus riscos. Por isso entendo que o custo de uma olimpíada precisa ter um mega planejamento sério do antes, durante e principalmente do depois. O legado é um fardo pesado, custoso.
Li outra matéria comparando que os jogos da antiguidade tinham melhor estrutura. Mas daí cara pálida, estamos falando de uma outra época (em que o Brasil e o Novo Mundo nem haviam sido descobertos). Tenhamos cautela e guardemos as devidas proporções.
Já que a realidade está aí em nossa porta, não tem porque desfazer do evento. Há quem não ache necessário, mas agora é tarde! Não me lembro de ter visto qualquer manifestação contra a realização dos jogos nos últimos anos. Ou seja, a proposta foi aceita e cabe fazermos a função de bons anfitriões. Sejamos diplomáticos. Temos problemas econômicos sim, mazelas sociais, problemas de segurança, descasos muitos que nos envergonham, mas a visita está na nossa sala. A educação vem primeiro!
Os problemas do Brasil são problemas internos. Temos nossa parcela de culpa nisso pelo favoritismo, pela  lei de Gerson, pelo jeitinho, pela gambiarra, pelo salve-se quem puder, por olharmos apenas o próprio umbigo, por ter que escolher votar no duvidoso ou no incerto, por aceitar pacificamente as rédeas, por não saber articular, por não se interessar em assunto que dizem respeito a nós mesmos, por achar que o governo é um mundo à parte do nosso, por não querer aprender e muitos etceteras.
O cidadão tem todo o direito de não prestigiar, divulgar ou ver os jogos como forma de protesto, mas não tem o direito de interferir no direito dos outros que o promovem. Das piores manifestações contrárias propostas, é inadmissível aquela que sugere apagar a tocha olímpica. É a maior forma de desrespeito com o símbolo máximo dos Jogos, é um desrespeito para com os atletas, com as delegações, com o próprio País. Ser contra a realização dos jogos é ir contra a preparação e formação de bons cidadãos. O esporte é uma ferramenta da educação, preparação do indivíduo e que prega a saúde (pilares que estão corroídos na nossa sociedade). A prática e o incentivo aos esporte tem uma função social de tirar pessoas do caminho da marginalidade. Concordo que aqui não está nenhuma maravilha, mas não se justifica um erro com outro. Isso mostra imaturidade, falta de cidadania, mostra desrespeito à coletividade, à soberania nacional, à decisão do País diante do mundo. Crise moral e ética das brabas, não? Já olhou seu rabo hoje? Não curtir e não estar de acordo com os Jogos é um direito que lhe é assegurado. Não assista, mas não interfira na decisão de quem optou em curtir os jogos, em quem resolveu trabalhar por eles e com eles e assim por diante. Cinicamente proponho aos bastiões da moralidade que, pelo bem geral da Nação, sejam nossos ouvidos quando das mudanças que estão sendo votadas para nosso País enquanto os olhos do mundo e da mídia estão sobre os jogos e muita coisa tem sido feita, digamos, na surdina, sem grandes alardes. Seria uma maneira mais civilizada e cidadã de ajudarmos uns aos outros. Chega de votar contra. Seja aquilo que você cobra. Seja ético, correto, honesto nas pequenas ações do seu dia a dia. 

Muna-se das "armas" adequadas para a "batalha". Pregar contra a violência com pedras na mão mostra despreparo. Muitas delegações que estão vindo, chegaram aos patamares invejáveis de bons resultados porque tiveram ações políticas e sociais favoráveis ao seu desempenho e desenvolvimento. Outras mostram que conquistaram tal espaço depois de adotar, ou mesmo copiar, fórmulas de sucesso.  Também quero um País melhor, quero ser mais respeitado, não quero ser surrupiado de forma institucional, dolosa e impune, quero meu direito de ir e vir, quero poder contar com as instituições. Tudo tem que valer a pena. Eu não tenho a chave do "Vai ser fácil" nas mãos. Mas não posso cruzar os braços ou fechar meu pensamento para isso. Que tal fazermos esse jogo, esse exercício, que tal essa olimpíada interna? Não pelo ouro e sim pela satisfação de dever cumprido! 
Lembremos que antes da Copa do Mundo vivemos um momento de tensão frente à magnitude do evento e transcorreu satisfatoriamente, até mesmo com alguns problemas encobertos pela névoa da derrota histórica nas quartas de final! Derrotistas, aprendam com o espírito esportivo!
Nos vemos, nos lemos! 

quarta-feira, 13 de julho de 2016

..alguma coisa está fora da nova ordem mundial...

*imagens: mosaico de imagens Google free
Muito tem se falado e mostrado em fotos sobre as trilhas deixadas por aviões nos ceús de nossas cidades. Isso acontece no mundo inteiro, desde que a aviação comercial se tornou a forma mais rápida de cobrir grandes distâncias no mundo moderno. Quem estudou física e química nos bancos escolares, sabe que esse fenômeno é causado pela condensação formada pelos gases emitidos da combustão que geram a propulsão que mantém o avião no ar. Sabe-se também que a nossa atmosfera é composta de camadas com temperaturas diferentes sobrepostas, formando uma estufa que mantém a vida aqui embaixo. As aeronaves comerciais trafegam nessas altitudes. Então, a eliminação dos gases da queima de combustível quente e contato com o ar frio externo das grandes altitudes provoca a condensação falada que fica registrada na forma de rastro de nuvens atrás das aeronaves. Dependendo dos ventos e da temperatura externa, esse rastro se dissipa em pouco tempo ou movimenta-se bem lentamente. São as chamadas contrails (trilha de condensação).
De uns tempos prá cá, muitas teorias e até mesmo críticas comprovadas têm falado de programas obscuros, abraçados por governos de alguns países, que visam tomar ações com ampla abrangência de controle mundial, como se fosse um gigantesco tabuleiro do jogo War®. Programas que pulverizam esporos e vírus de prováveis doenças, remédios, entre outros. Verdadeiras experiências químicas com intuito de controle de mudança climática, como se fosse possível controlar e alterar o clima, promovendo, obviamente, mudanças benéficas para quem o faz, além de controle biológico e populacional, controle de tempo e guerra biológica, principalmente no que diz respeito à saúde populacional, talvez como forma de controle forçado da natalidade e redução da população do planeta. São os chamados chemtrails (rastros químicos). Alguns países e grupos de cientistas refutam tal teoria por considerá-la descabida, negando veementemente a realização de tal procedimento ou mesmo a duvidando da credibilidade do mesmo. Os EUA são os mais apontados como sendo responsáveis por esses procedimentos, em parceria com alguns países dependentes deles. Outras teorias conspiratórias como essa são apontadas como parte desse imenso plano. Há um deles, chamado Haarp (Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência em português), realizado pela Marinha dos EUA  e a Universidade do Alasca com o propósito oficial de "entender, simular e controlar os processos ionosféricos que poderiam mudar o funcionamento das comunicações e sistemas de vigilância". Tal programa é visto por outros países como sendo um projeto capaz de provocar alterações significativas no meio ambiente e até promover catástrofes, com fins militares, disfarçados de pesquisa. Uma das possíveis provas desses testes feitos em escala mundial são os muitos eventos em que o um som ecoa pelos céus de vários locais do mundo, como se fosse um eco, um som metálico e constante. Há diversos vídeos no youtube que registram esses sons em diversos países do mundo, sem qualquer explicação lógica de início. Como todo engodo é bem-vindo, divulgam como se fossem trombetas dos anjos apocalípticos anunciando o fim do mundo.
Outra teoria complementa e alega que a maior divulgação de notícias dos estudos de astronomia também é usada como forma de provocar alarme e desviar a atenção da grande massa, atribuindo transformações provocadas pelo Homem como sendo um curso natural do planeta dentro de uma escala universal de fatos. Muito tem se falado de provável vida em Marte, da água, da possibilidade das luas de Júpiter abrigarem alguma forma de vida, de prováveis exoplanetas abrigarem vida, ampliando a possibilidade de vida inteligente fora daqui e que estamos sendo vítimas cobaias de experimentos por outros povos superiores. Muito se fala e pouco se prova. Muito se omite com intuito de não provocar histeria em escala global. 
Pode ser que haja alguma coisa, pois o planeta não é mais 100% sustentável e a continuidade de vida terrena depende de uma melhor consciência de usos de recursos renováveis e uma outra forma de vida que não venha exaurir as fontes naturais e políticas mundiais de proteção e conservação da Terra. E há quem lute por ter esse poder de controle nas mãos. Pode parecer conspiratório avançadamente tecnológico ou algo no estilo Pink e Cérebro. Quer sobreviver, verá!
Nos vemos, nos lemos (enquanto isso!)




quinta-feira, 23 de junho de 2016

O Mistério do bebê das bodas!

Quem?
Festa naquela grande família. Bodas de diamante do casal de velhinhos, simpáticos, amorosos, com longas histórias de vida, de dificuldades, da experiência da guerra, do trabalho duro, de perdas e ganhos, de muitos filhos, netos e bisnetos. Uma grande geração de primos de primeiro grau dentro de uma faixa etária que, mesmo ampla, permitia o convívio de todos quando dos encontros da família. As grandes rodas de violão na frente da casa sob a luz dos lampiões, a vigilância austera do avô e a avó pedindo calma ao velho para que entendesse a juventude. A obrigação de assistir ao culto no pequeno cômodo ao lado da casa. O respeito, a reza antes da alimentação, as broncas que não podiam ser revidadas. O respeito pelo mais velhos, tão em desuso hoje em dia. Muitos tios, primos, os primos dos nossos pais e os seus filhos aumentando a gama de inúmeras pessoas nessas ocasiões festivas, principalmente essa, que foi a última, com destaque até na mídia da época. Verdadeiramente a grande família. O grande almoço, o culto oficial de comemoração, os encontros, contatos. Muita diversão e conversa boa numa época sem celulares e nenhuma outra forma de comunicação expressa que não fosse a boa conversa das muitas rodas que se formavam ora aqui, ora ali. Com o tempo, Deus levou os dois bons velhinhos pelas mãos, deixando uma grande lacuna no seio da família, levando uma fonte inesgotável de doçura e carinho por parte dos responsáveis primeiros por essa grande família. Família essa que levou ao pé da letra o “crescei e multiplicai-vos”. Acho que exponenciamos! Restaram as histórias e as boas lembranças! Tivemos que aprender a lidar com a falta, que faz parte da vida, mas sempre lembrando com alegria dessa ou daquela experiência com nossos avós queridos. Depuramos muita coisa, soubemos entender as falhas, os excessos, as faltas, o zelo, as preocupações, os desejos. Afinal, eram tão humanos quanto cada um de nós! E isso ninguém nos tira. Não digo que lamento por aqueles que vieram depois, pois essa é uma das contingências da vida. A continuação dessa grande família, reformatada, adaptada à realidade de hoje. Cada qual com seu cada qual. Cada um com sua cruz, sua espada, seus louros, seus ouros, enfim, cada qual na sua vida. O tempo se encarregou de juntar uns, afastar outros. Esse mesmo tempo juntou os que estavam afastados e afastou quem passou tempo junto. O destino cumpriu seu papel e levou alguns queridos. A roda girou tanto e fez os anos passarem. Continuamos a nossa matemática, aumentando e dividindo com os mais novos o que vivemos naquela época boa! Época boa como hoje, porém diferente, com outro tempero! Alguns bebês cresceram, ficamos mais experientes, gente nova chegou! O tempo e a modernidade ajudaram a encurtar alguma saudade. Hoje, esses muitos de nós, se falam de maneira instantânea, cada qual em seu local, perto ou longe, usando recursos que a tecnologia do mundo moderno, encurtando a distância virtual e alimentando a saudade de muitos tempos e, em particular, dessas grandes festas de família quando a gente se encontrava! Isso é parte dessa grande família que somos. Um tanto bom de muitos indivíduos, cada qual com muita experiência para compartilhar, dividir, ensinar e aprender. E como tudo de bom acaba em festa, falta mais uma para reunirmos e descobrirmos quem é o aquele bebê. Apesar de muitas apostas e dúvidas, foi um bom motivo para unir novamente parte de nós. Bons momentos em que rimos muito e com a certeza de que seu França e Dona Anna ficariam alegres com toda essa conversa! Que sejam muitos momentos de outros tantos quanto somos! Afinal, quem é o bebê??? (Somente a grande família vai entender!) Nos vemos, nos lemos!