
Enquanto isso, de maneira apática, quase sem ação, nos deixamos render pela ação de pequenos mosquitos. Inacreditável! Com a tecnologia e conhecimento do Homem nos dias de hoje, somos pegos de surpresa como se fosse uma novidade. Não dá para entender! Ficamos reféns da multiplicação geométrica desses pequenos animais capazes de transmitir doenças de forma tão rápida quanto sua proliferação na natureza. Enquanto os "enquantos" acima porporcionam tal situaçao. Enquanto grupos sociais não chamam prá si o controle e a ajuda no combate à criação dos mosquitos. Já não temos mais lagartixas, nem sapos, nem aves noturnas que se alimentam desses voadores. Aves comem ração anabolizada, insetos são devastados por pesticidas, anfíbios e peixes estão praticamente extintos longe dos rios e riachos transformados valetas. Áreas naturalmente alagáveis se enchem de esgoto e material orgânico propício ao desenvolvimento das larvas em mosquito. Indivíduos que não enxergam o problema de forma coletiva e não se veem na obrigação de ajudar ou, pelo menos, fazer sua parte. Apenas nos envenenamos mais , de forma individual, com repelentes e outras panaceias químicas.
A visão e a noção do tamanho do descontrole também podem promover essa paralisação dos grupos humanos diante de um novo "E agora?".
O pequeno mosquito toma força e ressurge sem olhar riqueza e está presente em um continente quase que inteiro, sejam países pobres ondes as mazelas sociais são benéficas para a multiplicação desses insetos tanto quanto os países ricos, produtores das maiores poluições que também promovem sua reprodução. Os vírus transmutam, ganham forças, debilitam o organismo e abrem um leque para outras enfermidades oportunistas.Um a um, caso a caso, reação a reação e parece que o Homem fica estagnado diante disso, preso atrás de gráficos e telas com suas projeções. Sociedades inteiras alheias ao acontecido delegando aos governos para que resolvam o assunto por eles. Não há um diálogo franco, aberto. Não há união de forças! Não há programação de atividades. Ainda se paga um preço exorbitante para viver no planeta! Até quando?
* imagem: o FDP do mosquito!
A visão e a noção do tamanho do descontrole também podem promover essa paralisação dos grupos humanos diante de um novo "E agora?".
O pequeno mosquito toma força e ressurge sem olhar riqueza e está presente em um continente quase que inteiro, sejam países pobres ondes as mazelas sociais são benéficas para a multiplicação desses insetos tanto quanto os países ricos, produtores das maiores poluições que também promovem sua reprodução. Os vírus transmutam, ganham forças, debilitam o organismo e abrem um leque para outras enfermidades oportunistas.Um a um, caso a caso, reação a reação e parece que o Homem fica estagnado diante disso, preso atrás de gráficos e telas com suas projeções. Sociedades inteiras alheias ao acontecido delegando aos governos para que resolvam o assunto por eles. Não há um diálogo franco, aberto. Não há união de forças! Não há programação de atividades. Ainda se paga um preço exorbitante para viver no planeta! Até quando?
* imagem: o FDP do mosquito!