quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Tão bela, tão complexa, tão frágil

Amigos, apresento a vocês a nossa casa, vista de longe, muito longe mesmo.

E tão longe que a gente perde a noção da fragilidade e cuidados que ela merece. Eu falo de cuidado em geral, seja em português, aramaico, inglês, mandarim ou qualquer outro idioma.

Nosso ozônio tá no buraco, os termômetros sobem, as chuvas não cessam, os raios aumentam, os animais migram e, não achando comida, disputam as nossas. As cidades estão cheias de pássaros, pois os "nossos lindos campos" já não têm mais vida. Nossa vida em teu seio, siliconado, sem amores. O ar pesado, carregado, magneticamente ionizado por ondas de rádio, bandas largas, curtas, ondas curtas, microondas, suspendendo partículas de íon que travam briga com as outras particulas gerando uma chuva de descargas elétricas de proporções fantástica. Brisas que se transformam em ciclones. Garoas que entopem bocas de lobo. Fumaça que tinge os lençóis brancos pedurados nos varais. Verão no inverno. Solo que não absorve água. Rios que carregam milhares de engradados de pets, excesso de comida jogada fora. Exigências que fazemos e outras que não cumprimos. Venha a nós, apenas isso.

A Terra azul e nós estamos deixando que ela se torne cinza. Nossos pesadelos estão próximos de virar realidade. Os filmes catástrofe, próximos de virarem imagens de telejornal. A terceira grande guerra perto de eclodir e nãopor conquista de terra, mas de água.

Já estamos atrasados em correr atrás disso, mas acredito que ainda esteja em tempo.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

NHACA!!!!!!

Dias atrás eu recebi um mail que contava a história do buquê de noiva, com ênfase no seu uso na corte francesa. Sabe prá que? Prá disfarçar o mal cheiro das noivas! Eeeeeeeeeeeca.
Imagina só uma época onde não existia banheiros nos palácios.
Tudo era resolvido em penicos, uns até de cerâmica e louça,quiçá ,importada, chique, mas sujo, imundo.
Devido o frio entre novembro e maio, as pessoas não tomavam banho, não existia chuveiro. Quando os familiares, todos, tomavam banho, era em grandes ocasiões especiais, e o chefe da casa era o primeiro a entrar na tina de água, seguido dos demais familiares (não em conjunto). O coitado do último a se lavar, banhava-se num misto de água suja, gordura derretida, coisas boiando, fios de cabelos e sabe mais o que.
Os grandes banquetes eram oferecidos, imaginem o preparo disso, sem as menores condições de higiene e feitas com alguma antecedência.
Não se escovavam os dentes e os leques eram usados para disfarçar os que estavam cariados e o hálito bafo de onça.
O buquê da noiva era feito de um enorme arranjo de flores para disfarçar o futum da moça.
Nem tenho coragem de escrever aqui o que penso dessa mistura. Tornaria o texto escatológico, mas imaginem a combinação de odores? Axilas, pés, cabelos, boca, genitálias e afins.
Certa vez, não muito longe daqui, visitei o museu da Hera, em Vassouras - RJ. Um casarão colonial da época dos barões do café, já anos a frente da corte francesa, onde o casarão também não tinha banheiro e os nobres da época imitavam os trajes europeus de vestimenta, ou seja, calças, meias, camisas e casacos, alguns de veludo e as mulheres com quilômetros de tecido prás sais, tudo isso temperado com o calor úmido de nossa região. O imenso salão de festa dessa casa tem um piano num canto e muitas cadeiras ao redor da ampla sala, acompanhando o formato da mesma, que tem paredes muito grossas. As reetrâncias existentes são para acesso às janelas.
Era ali, nessas reentrâncias e atrás de cortinas, que os escravos guardavam o urinóis, para que os convidados pudessem escarrar (alguns mascavam fumo), fazer seu número 1 e 2, vomitar (pela comida possivelmente passada) e até mesmo, quem sabe, dependendo da festa, abusar de uma escrava mais jeitosinha e limpar na cortina.
Que nhaca não deveria ser né?
Diz a lenda que os franceses criaram perfumes concentrados como uma maneira de disfarçar o mau cheiro do corpo nas épocas mais frias em que era impossível um banho, pois não havia calefação e um banho quente onde a temperatura ambiente estava abaixo de zero, seria morte na certa.
Por mais que a esposa de Henrique VIII fosse linda, imagine o cheiro da branquela? Será que passavam banha no cabelo prá mantê-los armados? O soldados quando voltavam das guerras é que cometiam mesmo seus atos heróicos ao invadirem as corrutelas e chafurdarem com as meninas de vida fácil. Quando a corte de Dom João VI chegou ao Brasil, devido a infestação de piolhos, as mulheres usavam turbantes com banha para proteger os cabelos, logo imitado pela população como sendo uma maneira de se vestir.
E ainda prá ajudar, na época dos barões, as mães quando dava a luz, cumpriam , religiosamente, o resguardo, com a mesma roupa.
Se fosse possível uma volta no tempo, poderíamos morrer num simples banquete, dependendo do grau de contaminação da comida e da água, ou mesmo não termos estômago prá comer ao mesmo tempo que outros odores pairam no ar.
Agora vamos juntar tudo isso com àquelas pessoas que, por alguma doença, eram impedidas de se levantar da cama e ainda faziam tudo ali o colchão. O mesmo colchão que poderia abrigar piolhos, pulgas e outro insetos que curtam um calorzinho humano básico.
Imaginem nas festas do barão do café, aqueles que passavam mal com o aguardente e vomitavam, atrás da cortina, é claro.
Coitados dos escravos dessa época, isso porque além de limpar toda essa imundice, ainda eram açoitados por serem considerados lentos e ainda "perderem" tempo, banhando-se nos riachos ou por defumar os restos de carne que ganhavam ou mesmo de salgar outros para a conserva, faziam sabão de cinzas e mascavam folhas de hortelã quando acordavam. Eu hein!

domingo, 27 de setembro de 2009

Descobertas


Amigos, muita gente estranhou a imagem que rodou o mundo como sendo o ET do Panamá, que nada mais era que a carcaça de uma preguiça gigante ( e depilada né?)

Coisas engraçadas acontecem mesmo.

Vejam só esse tomate comprado numa feira livre em Lorena. Engraçado não? Seria o tomate Pinóquio, Nariz, Viagra ou um tomate macho? Rsrsrsrsrsr



terça-feira, 22 de setembro de 2009

Você sabia ?!??

"...que a palavra "mussarela" provém do italiano mozzarella, diminutivo de mozza, cujo significado é leite de búfala ou de vaca talhado com uma espécie de fungo chamado mozze ?
Muito bem. Então, do italiano mozzarella, com dois zês, surgiu, no nosso idioma, a palavra mozarela, com um zê só, já que na nossa língua, não há a duplicação de consoantes, salvo raras exceções.
Há uma convenção ortográfica na Língua Portuguesa que transforma o z em c ou em ç:
feliz - felicidade; capaz - capacidade.
Da palavra mozarela surgiu a variante muçarela, com cedilha, em virtude dessa convenção. Talvez, como a palavra italiana tem dois zês, nós, brasileiros, tenhamos simplesmente os trocado inadvertidamente por dois esses.
É, porém, inadequado ao padrão culto da língua escrever mussarela.
O adequado é escrever MUÇARELA ou MOZARELA." **
Estranho não?
Obs do blogueiro: Inadequado sim, porém aceito né? Aliás, estéticamente deixa o queijo mais gostoso escrito dessa forma rsrs...
** texto copiado do site "gramaticaonline.com.br"

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Você sabia........

que o bulling é difícil de administrar em escolas porque os pais não aceitam críticas sobre o comportamento de seus filhos ?
por que quem sofre com isso tem dificuldade e até mesmo vergonha de se expor e que, em muitos casos, essas crianças não são entendidas pelas direção de algumas escolas (nesse exemplo) e tratam a questão como brincadeira de adolescentes ?

Bulling

Você já sofreu constrangimentos ou piada de mau gosto do seu grupo de amigos, escola, trabalho?
Já foi chamado de gordo, magrelo, 4 olhos, siriema, tarja preta, bafo-bafo, japa, gago, macaco, aleijado, negão, branco azedo, sapata, moça, tanga frouxa ou qualquer outra coisa que te faça sentir triste e solitariamente agredido?
Isso é bulling. É submenter uma pessoa à uma situação humilhante. Isso é crime!

Incongruência Cognitiva

Acontecimentos que fogem a ordem familiar das coisas confundem o cérebro, provocando o que os estudiosos chamam de de "incongruência cognitiva".
E a resposta para isso é o riso!
Por isso rimos involutariamente quando nos deparamos com assuntos bizarros ou situações das quais não temos o menor conhecimento ou mesmo diante de algo inesperado.
Alguns chamam de sorriso de ignorante, mas o termo é pesado.
É aquele riso que parece queimar o rosto quando estamos diante de situações assim.
Eu me lembro de muitas situações dessas e você?