quarta-feira, 14 de abril de 2010

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Pessoal,
Vocês não estão lendo o blog?
Cadê os comentários?
Hehehehehehehe
; p

Pedofilia. Assunto delicado!

Assustadoramente o homem também involui à medida que o tempo passa.
Pedofilia é um termo cada vez mais constante no noticiário e nas rodas de bate papo. Lamentavelmente as pessoas ainda se reunem para falar de assuntos não muito agradáveis como esse, mas a realidade é nua, crua e áspera. Os pedófilos estão aí. Não sei se o número aumenta a cada dia ou se os casos vão sendo descobertos de acordo com investigações e denúncias mais sérias em relação a isso. A doença é grave! Não tem como um homem adulto sentir qualquer tipo de atração sexual por uma criança. Por mais que ainda existam crianças e adolescentes extremamente sexualizados, seja por uma educação errada, por estímulos não controlados, por fuga de realidade ou repressão, por qualquer fator originário que seja, não cabe, no meu modo de pensar, uma atração de um adulto, homem ou mulher, por menores.
Psicanalistas, psicólogos e demais profissionais da área já relatam que o problema é patológico e que, em muitos casos,não tem cura, apenas controle dessa psicopatia ou algo do gênero.
Castração química é séria demais. Lobotomia é inpensável! Prisão nem sempre resolve, pois o indivíduo preso não vai "ativar" o lado doente do cérebro para tal prática e isso, como já visto em muitos casos, vai despertar naturalmente após um período de prisão, quando esse ganhar as ruas e estiver próximo de crianças e adolescentes que o "atraiam" de alguma forma.
Seria isso a busca da pureza do prazer em indivíduos sem malícia?
Seria isso a purificação do ato, já que em muitos casos, o sexo é tido como algo sujo? Poxa pode ser tanta coisa numa mente doentia onde os parâmetros são outros, onde as conexões não seguem prumos de moral e conduta.
Acho errado também atribuir a pedofilia à homossexualidade. Muitos dos casos são de homens que abusam de meninas e isso é uma relação doentia heterossexual. E há ainda casos de mulheres que sofrem do mesmo mal em abusar de meninos. Ou seja, não há direção de opção sexual em relação à essa prática. O que existe é a prática doentia dessa relação.
Há ainda os casos, muitos deles, de adolescentes que são vítimas reincidentes. Dias atrás mesmo uma matéria de jornal mostrou um senhor que ainda justificou a reincidência do ato por ter sido aquela a vez que deu certo.
Agora eu penso, sem tirar a culpa da doença, desse desvio de comportamento. Um jovem de 17 anos hoje em dia, saudável, já tem discernimento de saber o que é certo e errado né? Mesmo diante de ameaças, torturas ou outro meio de coação, mesmo a financeira?
Particularmente não tenho uma opinião sobre quaisquer resoluções prá isso, mas penso que é uma doença que deve ser tratada como tal. É um desvio de comportamento que deve ser avaliado desde muito cedo em observações de crianças, vítimas ou não, que possam mostrar qualquer direcionamento para esse desvio ou algum outro transtorno comportamental. Isso não cabe apenas ao Estado ou às escolas, mas cabe também às observações de familiares e amigos que podem perceber um ou outro fator que possam levar uma criança ou jovem para esse ou outro caminho.
Conversar é uma solução. Criação e educação são outras. Assistência é fundamental, mas não de forma paternalista. Orientação é necessário! Religião idem.
O caso é sério!
Nem preciso mencionar que sou contrário a qualquer tipo de punição, de castigo, espancamento. Nada disso! Muito longe disso aliás. Um erro não justifica ou ameniza o outro.
Mas algo precisa ser feito!