quinta-feira, 29 de junho de 2017

Cais


*frase do autor

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Ame! ( o que é bom deve ser compartilhado)

Simplesmente Ame!!!
Sabes porquê? 
Porque a inteligência, sem amor, te faz perverso; 
 A justiça, sem amor, te faz implacável; 
A diplomacia, sem amor, te faz hipócrita; 
 O êxito, sem amor, te faz arrogante; 
A riqueza, sem amor, te faz avarento; 
 A docilidade, sem amor te faz servil; 
A pobreza, sem amor, te faz orgulhoso;  
A beleza, sem amor, te faz ridículo; 
 A autoridade, sem amor, te faz tirano; 
 O trabalho, sem amor, te faz escravo; 
A simplicidade, sem amor, te deprecia;  
A política, sem amor, te deixa egoísta; 
E A VIDA SEM AMOR,  NÃO TEM SENTIDO.



*parte de texto extraído de um conto israelita.

terça-feira, 20 de junho de 2017

um poema!

Imagem relacionada
a mais velha equação


O resultado de mim

Confesso que não sei expressar essa maravilha de emoções que sinto.
Confesso que se eu somar os meus sentimentos de outras paixões e cometer o erro das comparações, não chego a um resultado.
Confesso que busco equacionar razão e emoção, embora haja função, exista a lei da correspondência.
Confesso que, ao tentar tangenciar a descrição dessa emoção, mergulho num redemoinho quântico de sentimentos elevados a potências ainda não vividas por mim.
Confesso que sua voz é a curva do seno, as mesmas que calculam os terremotos, iguais aos que me abalam intimamente.
Confesso que nosso olhar explica-se por Maxwell, elétrico e magnético e emitem luzes que nem Schrödinger explicaria.
Confesso que me ameniza a alma sentir o calor da sua presença, dos lábios, mãos e corpo, essa força física, me transformando num Fourier, alucinado em explicá-las.
Confesso que não saberia contar o quanto sinto, uma vez que tudo é número.
Confesso que não sou Pitágoras, Platão ou Descartes, apenas um ser humano buscando um denominador comum nessa inequacionável questão do real que sinto!

terça-feira, 6 de junho de 2017

NET-a-FLIx-ção

Na maré contrária de toda podridão de programação da tv aberta, muitos programecos da tv fechada e a possibilidade de um oásis com programação ao gosto do cliente e a portabilidade da mesma, devido ao sistema de streaming, a gigante das produções mundial, Netflix, aparece como uma luz do fim desse túnel frio e sombrio de mau gosto televisivo. Com certeza, foram milhões de dólares investidos em produções de filmes e séries que caíram no gosto popular e alcançaram recordes de audiência. O serviço é barato e por ser streaming (uma forma de transmissão de som e/ou imagem através de uma rede qualquer de computadores sem a necessidade de efetuar downloads do que está se vendo e/ou ouvindo, pois neste método a máquina recebe as informações ao mesmo tempo em que as repassa ao usuário.) facilita sua “mobilidade” permitindo o usuário usar sua senha em qualquer lugar que tenha serviço de internet disponível. Isso permite maior flexibilidade em ver seu filme ou série preferida, mesmo que algum contratempo o atrapalhe, permitindo continuar de onde parou ou rever desde o início. 
E a gigante das séries e filmes lucrou muito e usou e abusou de produções megalomaníacas.
Porém um tropeço nas finanças, devido à crise mundial, receita e gastos fizeram com que produções milionárias fossem canceladas, deixando órfãos milhões de expectadores mundo afora sem o término de suas séries preferidas.
Isso, com certeza, vai render uma péssima safra à Netflix, penso eu, pois qual seria a confiança de grandes criações em deixar a produção a cargo da provedora global de filmes e séries, depois desse tropeço. E ainda mais com a possibilidade de perda de milhões de usuários que pagam pelos seus serviços ao se sentiram lesados por não terem a continuidade de suas séries preferidas. Principalmente Marco Polo, Sense8, The Get Down.
Efeito Caverna do Dragão, que nunca teve seu encerramento produzido. Uma pena, já que muitas histórias deixarão de ter seus desfechos concluídos, muitas perguntas sem respostas. Quem sabe um dia!?

Nos vemos, nos lemos!